Abençoadas Bijus!!!
A melhor opção para quem gosta de penduricalho diferente, e sempre quer coisa nova! Cabe no bolso e o mercado está sempre cheio de novidades!
Dizem que foi Coco Chanel que começou a dar glamour às peças de bijus!!! Ah, Coco, muito obrigada!!!
Sou uma pessoa que ama bijuterias e, até para ir à academia, tenho minhas pulseiras e talvez, mais algum penduricalho. Difícil me imaginar sem algum acessório… e, como designer, sempre olho detalhes!
Admiro pessoas caprichadas consigo mesmas, alegres por estarem desfrutando o que estão usando naquele momento. Elas deixam uma irradiação bonita que inspira.
Se não tem capricho, a coisa não anda! Sinto falta! Vejo nas bijus uma forma de ficar feliz com o que vou ou estou fazendo, como também valorizo quem está comigo, por merecer que eu esteja arrumadinha.
Assim também é vestir algo especial para uma festa ou alguma cerimônia solene, a biju complementa com aquela pitada de adorno e glamour.
Não tenho quase jóias, pois teria que usar sempre as mesmas 😜 rsrs, e teria poucas, por causa do valor que é preciso investir… fora o medo de ser roubada… gosto mesmo é de materiais naturais, acrílicos, cordões de couro e alguma coisa de metal, poucas cores e um toque rústico.
Nesta linha de pensamento, penso muito mais naquilo que tem a ver com o gosto, e não exatamente no valor que a peça tem. Nossas escolhas demonstram nossas tendências, nosso gosto, o que traduz personalidade e jeito de ser. Como se diz: “é a sua cara!” . Traduzimos para quem nos conhece e para quem não, as nossas preferências.
“Quando surgiu, no século 18, a bijuteria imitava a jóia. Era uma opção de consumo para a classe média, e um artifício engana-gatuno para os ricos, que usavam réplicas de suas poderosas peças em ouro e pedras preciosas, evitando perdas maiores – veja só – em eventuais assaltos às suas carruagens.”
Este trecho acima é de um artigo do Estadão: https://emais.estadao.com.br/noticias/geral,as-boas-e-novas-bijuterias,102484
O artigo continua:
“Chanel tirou das bijuterias o estigma de meras imitações de jóias – embora ainda fossem -, valorizando e “glamourizando” as réplicas, e derrubando a moda da ostentação. Quatro décadas depois, nos anos 60, quando Paco Rabanne iniciou sua carreira, produzindo bijuterias para as maisons Dior, Balenciaga e Givenchy, as bijus já não eram só reproduções de colares, brincos e pulseiras de alto valor: tinham personalidade. De lá para cá, pouca coisa mudou.”
Este mês eu fiz algumas bijus. Não tenho muitas ferramentas adequadas e nem muita destreza para enrolar arame… Mas, como eu tinha material, peças prontas para juntar com cordões e bases, até gostei das peças que fiz! Arrisquei até a dar algumas de presente!!!
Neste outro artigo, temos o seguinte destaque:
“Hoje em dia o uso das bijuterias é bastante popular e acessível. São acessórios usados por mulheres de diferentes culturas e classes sociais podendo ser usados em qualquer ocasião. Isso é permitido graças a diversidade de modelos, estilos e preços.”
Neste outro artigo, um tributo à Coco Chanel:
https://harpersbazaar.uol.com.br/moda/coco-chanel-a-estilista-que-proliferou-o-uso-da-bijuteria/
“O uso desses acessórios fez da francesa uma revolucionária. Chanel começou a confeccionar essas bijuterias e a vende-las em sua maison, a maioria com seu logo icônico.”
Embelezamento, valorização de si mesmo… acabamento para a vestimenta!
Bijuteria parece parte obrigatória, mesmo que seja apenas um anel. E, se formos sinceros, é só um anel! Mas, o cabelo, a roupa e o calçado precisam “conversar” de modo que tudo fique harmônico e o belo seja favorável, não é mesmo?
Já houve ocasiões em que, por escolha da minha “fatiota” irreverente, fiquei completamente desconfortável… 🥸🤣🤣
Sim, existe uma norma, uma configuração, se posso assim definir, que necessita estar de acordo com os padrões da moda, ainda que volátil ou passageira ela seja.
A verdade é que adornos não são essências. São apenas complementos de uma composição e complementação do vestuário.
Essencial, é a alegria de viver, que contagia e faz o entorno ficar mais leve e feliz. Essencial é a valorização da vida, que é acompanhada de histórias de alegria e dor, arrependimentos e sucessos, fracassos e recomeços e muita, muita história de luta. Essencial é ver os outros nos olhos, perceber seu brilho e seu valor, não seus enfeites.
É enxergar o que está por trás do olhar, que enfeita e dá brilho à amizade, ao companheirismo, com abraços sinceros e palavras verdadeiras! Isto é essencial! Mais essencial ainda, é saber que Deus vê a todos igualmente, com ou sem enfeites baratos ou caros, e, sem distinção, faz nascer o sol sobre justos e injustos, e Ele derrama da sua benção sobre todos, mesmo não sendo merecedores ou nem ao menos tenhamos percebido o quanto já fomos abençoados.
Sua presença e benção não tem nada a ver com o quanto cada um possa ter ajuntado na vida. Ou com o que diferentes pessoas queiram ou podem ostentar. Os valores de Deus não se medem com prata ou ouro… Isso é coisa da cobiça no coração do ser humano…
O verdadeiro enfeite, o que nos valoriza realmente, é saber o verdadeiro valor da vida de cada um, e o valor que cada um tem diante de Deus!
Quando penso nas bijuterias e no valor que elas têm, ou do seu prazo de validade de beleza, também penso naquelas que são “vestidas” com uma fina camada de material nobre, como prata ou ouro e daí são denominadas “semi-jóias”, ou seja, quase uma jóia, SQN…
E faço uma ponte entre o aceitar um “quase”: Quase deu certo, quase fui atingido, quase morri, quase desisti… Quanta coisa cabe dentro de um quase!
Na palavra de Deus, no Salmo 119, diz:
“90 A tua fidelidade dura de geração em geração; tu firmaste a terra, e ela permanece firme.
91 Eles continuam até ao dia de hoje, segundo as tuas ordenações; porque todos são teus servos.
92 Se a tua lei não fora toda a minha recreação, há muito que pereceria na minha aflição.
93 Nunca me esquecerei dos teus preceitos; pois por eles me tens vivificado.”
Ali, no versículo 92: se não fosse, eu teria perecido… tem um quase que explica porque não pereceu… se ele não tivesse se apegado à lei do Senhor, estaria tudo perdido.
Se quase falamos ou quase nos relacionamos com Deus, e somente olhamos e admiramos quem tem relacionamento e vive com Ele, mas o quase ainda está presente, não haverá uma experiência de ser filho ou filha do Senhor.
Como a bateria quase descarregada que quase foi colocada na tomada… a força acaba e o celular desliga. Quase foi carregada, mas não foi.
Quase falei com Deus, mas não falei. Quase busquei a sua face, mas não busquei. Quase quis mudar o rumo da minha vida, mas não mudei. Não vale a pena morrer no quase.
O adorno pode ser imitação, mas um relacionamento com Deus, não… um quase não satisfaz a fome da alma, não dá vida ao espírito e nosso corpo também não será vivificado, muito menos haverá ressurreição ou perdão eterno, pois a Palavra nos adverte que haverá uma segunda morte…
Jesus veio por mim e por você. Foi até o fim com o plano de pagar nossa dívida diante de Deus, por amor de cada um de nós. Suportou estar longe do Pai, abriu mão de toda a sua soberania, para se tornar um humano como nós, morreu com a morte na cruz, como um maldito. Ele completou a obra da redenção e pagou todo o preço. Não há quase nesta história, apenas se você não quiser para você mesmo esta libertação e oferta. Você quase foi salvo.
Em Atos 4, num interrogatório, Pedro responde, após ter curado uma pessoa em nome de Jesus:
“11 Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina.
12 E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.”
Não aceite imitações do Salvador! Há somente um caminho entre Deus e os homens: Jesus! Entregue-se a Ele e seja um filho resgatado Deus, para um dia desfrutar da Sua presença eternamente. Sem mais dor, sem mais lágrimas, sem culpas ou pecado.