revista junho 23

Estou morando em um apartamentinho que tem muitas árvores em volta. Escuto muitos pássaros cantando todos os dias. E, por ser uma região calma, o canto é ainda mais audível.

Sabe aquele canto do pássaro que só aparece em filme com dublagem? Pois, aqui são pássaros reais!

Do outro lado da rua tem um pequeno jardim botânico e lá há ainda mais pássaros cantando.

Penso o quanto isso me remete ao louvor a Deus!

Aquele corinho: “de manhã cedo, os passarinhos, estão cantando, louvando ao Criador…” e eu louvo ao Senhor e digo que, com o canto dos pássaros, lembro de que Deus nada deixará faltar! Se Ele cuida dos pássaros, cuidará e sempre cuidou de mim também!

Outra coisa: as árvores não fazem parte do meu jardim, são da rua… os pássaros cantam por se sentirem seguros para poder cantar, e nem sou eu que os alimento… a sombra que há nas tardes de calor do verão no meu pátio, são dos prédios à minha frente, e meu apartamento está voltado para o sol da tarde…

Quanta coisa boa eu desfruto por coisas deixadas e plantadas por outros? 

Penso em quanta alegria de viver pode existir se pudermos enxergar tudo o que envolve o ser e estar onde se está! Não por mérito, por buscar uma notoriedade ou significância, mas por providência divina! Simplesmente por causa da boa mão do Senhor! Eu creio na boa mão do Senhor!

(este último vídeo tem som de vento junto… aqui, onde moro, venta bastante….)

Presentes inesperados!

Creio também que, em determinado momento, eu também serei ou fui um presente para alguém, uma providência divina! E que alegria por poder ser isso!

Cantar com os pássaros, viver agradecido pelo que a vida oferece, saber que sou agraciada e que posso ser benção! O que mais eu poderia fazer se não cantar com os pássaros?

Você consegue agradecer a Deus pela vida de alguém? Ou pela vida de todos os que você conhece? E pela sua própria vida? Consegue agradecer? Não se trata de ser, ter, ou até de influenciar… trata-se de viver a vida, o sopro que Deus deu!

Que seu dia seja leve, solto, desfrutando da vida que Deus lhe deu, especialmente porque Ele mesmo veio se reconciliar com cada um de nós, em Jesus!

um abraço carinhoso!

o sacrifício

O sacrifício 

O texto de Jefté, que prometeu o que não deveria, é um dos que mais me intrigam não Palavra (Juízes 11). Vale a pena a leitura.

https://www.google.com.br/amp/s/amp.bibliaonline.com.br/acf/jz/11

De onde ele tirou está ideia de que deveria sacrificar um ser humano?

De povos pagãos?

Na meditação de hoje (26/04/21 – Presente Diário ) há uma explanação sobre a arrogância: Jefté está com o Espírito do Senhor, mas se arroga uma promessa descabida. O Espírito do Senhor não se afasta dele, ele é surpreendido pela própria promessa, pq viu que sua promessa o confrontou e deveria sacrificar a própria filha única.

De onde vêm as convicções para sacrificar algo?

De onde firma-se a ideia de que o preço a ser pago seria algo específico é tão caro?

De onde vêm a necessidade de pagar uma dívida que não existe?

De onde se busca conclusão de que há um gesto de comprometimento? Vaidade ou representação teatral, auto-promoção? Caso haja escolha e qualquer opção, há julgamento. Julgar o que o outro tem dentro de si é tão perigoso quanto prometer o que não se pode cumprir: o preço é alto.

O que cultivamos dentro de nós que faz-nos tropeçar e nos compromete com ideias insanas, descabidas, desnecessárias? 

Existe dentro da gente, uma paixão pela tragédia, pela dor. Uma fascinação pelo desvio.

Que saibamos fechar nossas “janelas”, “brechas da alma”, e estarmos  atentos para discernir estes sentimentos, ficando com a opção  de estarmos satisfeitos pelo Espírito habitar em nós, a fim de que não sejamos vitimados pelas nossas próprias escolhas e comprometimentos.

Outra coisa que é muito impressionante para mim neste texto, é que, mais uma vez, o Senhor escolhe um rejeitado, bastardo. Quer saber? Deus vê nossas lágrimas. Deus vê quando somos rejeitados. Deus vê as injustiças daqueles que se acham melhores e subjugam os que nada aparentam ser! 

A pior arrogância no coração, penso ser a arrogância dos que acham que sabem e nada sabem realmente. Dos que dizem que conhecem a Deus e, na realidade, conhecem apenas seu mundo fechado em conceitos de certo e errado.

Quanto mais conheço a Deus, mais sei que preciso conhecer. Quanto mais leio na Palavra, mais me intrigo e me questiono com o que devo aprender.

“Encha-me com o teu Espírito, Senhor. E, mesmo que eu erre, não te afastes de mim. Mesmo que eu cometa pecado, fica comigo e acerta meus passos mais uma vez. Em nome de Jesus, amém.”

salva-me

Salva-me

Aos olhos abertos que não vêem, aos ouvidos abertos que não ouvem, à boca aberta que não se alimenta…
Quando pedimos ao Senhor que nos salve, Ele, na realidade, já nos salvou do pior: a condenação eterna. 
Temos medo de enfrentar dificuldades maiores e temos medo que nossos queridos sofram, e por isso pedimos: Salva-nos.
Quando Jesus foi para os céus, Ele deixou a grande comissão: Ide pregai o evangelho, a salvação, a aniquilação da morte, a aniquilação do julgamento e condenação eterna para quem aceitar que já foi pago o preço. Vão! Eu venci! Vocês também vão vencer! Eu vou ajudar!
Se estamos com medo, estamos depositados naquilo que vemos. Se cremos que Deus nos cuida, assim como está descrito nas promessas e nos salmos, não há o que temer.
Perceber é preciso de que há uma missão: levar a boa nova para todos. O que  significa que já sabemos que nós mesmos estamos salvos. A visão da vida eterna nos ensina que estamos aguardando outra dimensão, outro momento de vida plena. Daí, a pergunta que não quer calar: porque temos medo?
Salmo 5:11
“Mas regozijem-se todos os que confiam em ti; folguem de júbilo para sempre, porque tu os defendes; em ti se gloriem os que amam o teu nome.”
Onde está nosso coração, aí está o nosso tesouro. Onde buscamos significância, aí está o nosso lar.
Se tivermos que passar por qualquer vale, que seja para mostrarmos de que há algo mais excelente (do que a paz e abundância desta vida) para os que estão envolvidos nessa coisa toda de fazer o semelhante sofrer, que passemos por tudo isto! Estão perdidos e perdidos ficarão se ninguém pregar! O Senhor nos ajudará! E seremos verdadeiramente sal e luz! O amor de Jesus nos constrange a agirmos por amor aos que não entenderam o que Ele veio fazer!
Porque não haverá sofrimento maior do que, diante do Trono, tivermos que responder que nós mesmos não entendemos a obra da salvação.

como um só homem

I Samuel 11

E foi a celebração da vitória que trouxe alegria suprema.

Na presença do Senhor, o clamor e a intercessão, a dor em conjunto e a disposição para lutar e defender a si e os seus, consiste num alinhamento e percepção da necessidade coletiva, e juntos buscar e clamar ao Senhor e o livramento que dEle vem. 

O Senhor vê o todo. Não somos sozinhos. Não estamos sozinhos.

O seu bem-estar é o meu bem-estar. 

Os questionamentos trazidos à Luz, farão os olhos da alma e do espírito enxergarem além do consolo. 

A cura nem sempre está atrelada ao que se busca, mas, com certeza, está completamente enraizada na verdade. 

E a verdade é que, ser feliz, é muito mais do que se está procurando… 

porque a felicidade está somente ali onde o Senhor abençoar! 

“O Espírito do Senhor …”

E, buscar em comunhão é ainda melhor, pois o dar-se as mãos fortalece nosso coração.

“Então, caiu o temor do Senhor sobre o povo, e saíram como um só homem.” I Samuel 11:7c

Eclesiastes 2

“10 Tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o coração de alegria alguma, pois eu me alegrava com todas as minhas fadigas, e isso era a recompensa de todas elas. 11 Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol.”

Sentir aquele cansaço, misturado com a imensa alegria de ter realizado algo, ou ter alcançado um sonho, ou sentir ter chegado ao topo… é uma mistura de exaustão com contentamento e celebração da alma! 

Porém, tudo passa, tudo muda! Num piscar de olhos, a luta passada parece ser um balão murcho. Tudo muda muito rápido e a vida é dinâmica demais! Não há como ficar parado, pois o que se alcançou já não tem mais valor…

O quanto de esforço deve se concentrar ou se armazenar, para que o resultado sacie continuamente? 

Os registros seriam, ou tornariam-se apenas na história da vida? Com destaque às nossas lutas, em meio a tantas outras histórias? 

Todas as nossas histórias são vitrines: para os que passam e passarão. E a canseira de viver-se apenas para celebrar os sucessos pessoais é como uma pequena parte, apenas uma pequena parte…

Alegrar-se com as conquistas pode nos levar ao orgulho, ou ao vício de sentir satisfação, desta sensação de conquista no que se faz ou se fez… e, satisfazer-se somente a si mesmo é correr atrás do vento… não vai dar em nada… nada que nos sustente realmente…

Senhor, que não desesperemos pelo aparente vazio dos nossos caminhos, colocando ou retirando valor ou importância, mas que saibamos que Tu crias em nós o querer e o realizar, para que a obra de nossas mãos sejam boas obras, obras que glorifiquem o Teu Nome e se estendam para fortalecer e ensinar do Teu amor e do Teu favor imerecido. Que a alegria de realizar não se apague, mas que se torne um registro na mente e na história, tanto nossa como naquele que está próximo ou nos observa, de que, cada momento vivido e lutado, foi e é concedido pela Tua boa mão, que nos anima e fortalece a lutar o bom combate, para alcançar a excelência e ter a Tua perfeição de amor e bem-querer e percebermos sempre que é o Senhor que completa em nós a boa obra planejada por Ti. Amém.

Êxodo 15

Êxodo 15

“23 Então chegaram a Mara; mas não puderam beber das águas de Mara, porque eram amargas; por isso chamou-se o lugar Mara.”

Este capítulo tem um salmo de louvor e gratidão a Deus.

Miriã pega o tamboril e a mulherada sai a dançar e a louvar a Deus.

Mas, logo depois, o povo para em um lugar com águas amargas.

O povo murmura, reclama. Logo se esqueceu de todas as coisas boas que haviam acontecido e da festa que tinham acabado de fazer…

Uma árvore é mostrada a Moisés, que a lança nas águas e elas se tornaram doces.

Nem toda água é doce…

Haverá águas amargas…

Águas que interrompem, águas que decepcionam, águas que não se suporta beber…

Antes de murmurar, quero clamar. Antes de ver meu fim, quero buscar Aquele que sabe qual “árvore” deve ser jogada nas minhas águas amargas. 

Perdoa-me, Senhor, pois na murmuração eu rapidamente me esqueço de todo o bem que o Senhor já havia feito a mim!

Quero usar mais meus “tamborins” para cantar, agradecer, louvar e dançar!

Quero estar mais detida pela alegria do que pela angústia e desespero das águas amargas. Pois, Aquele que me tirou da escravidão, do deserto, haverá de adoçar minhas águas amargas. 

Muito obrigada, Meu Deus e Redentor, Salvador e Provedor!

salva-me

Salva-me


Aos olhos abertos que não vêem, aos ouvidos abertos que não ouvem, à boca aberta que não se alimenta…
Quando pedimos ao Senhor que nos salve, Ele, na realidade, já nos salvou do pior: a condenação eterna.
Temos medo de enfrentar dificuldades maiores e temos medo que nossos queridos sofram, e por isso pedimos: Salva-nos.
Quando Jesus foi para os céus, Ele deixou a grande comissão: Ide pregai o evangelho, a salvação, a aniquilação da morte, a aniquilação do julgamento e condenação eterna para quem aceitar que já foi pago o preço. Vão! Eu venci! Vocês também vão vencer! Eu vou ajudar!
Se estamos com medo, estamos depositados naquilo que vemos. Se cremos que Deus nos cuida, assim como está descrito nas promessas e nos salmos, não há o que temer.
Perceber é preciso de que há uma missão: levar a boa nova para todos. O que  significa que já sabemos que nós mesmos estamos salvos. A visão da vida eterna nos ensina que estamos aguardando outra dimensão, outro momento de vida plena. Daí, a pergunta que não quer calar: porque temos medo?
Salmo 5:11
“Mas regozijem-se todos os que confiam em ti; folguem de júbilo para sempre, porque tu os defendes; em ti se gloriem os que amam o teu nome.”
Onde está nosso coração, aí está o nosso tesouro. Onde buscamos significância, aí está o nosso lar.
Se tivermos que passar por qualquer vale, que seja para mostrarmos de que há algo mais excelente (do que a paz e abundância desta vida) para os que estão envolvidos nessa coisa toda de fazer o semelhante sofrer, que passemos por tudo isto! Estão perdidos e perdidos ficarão se ninguém pregar! O Senhor nos ajudará! E seremos verdadeiramente sal e luz! O amor de Jesus nos constrange a agirmos por amor aos que não entenderam o que Ele veio fazer!
Porque não haverá sofrimento maior do que, diante do Trono, tivermos que responder que nós mesmos não entendemos a obra da salvação.

o sacrifício

O sacrifício 

O texto de Jefté, que prometeu o que não deveria, é um dos que mais me intrigam não Palavra (Juízes 11). Vale a pena a leitura.

https://www.google.com.br/amp/s/amp.bibliaonline.com.br/acf/jz/11 

De onde ele tirou está ideia de que deveria sacrificar um ser humano?

De povos pagãos?

Na meditação de hoje (26/04/21 – Presente Diário ) há uma explanação sobre a arrogância: Jefté está com o Espírito do Senhor, mas se arroga uma promessa descabida. O Espírito do Senhor não se afasta dele, ele é surpreendido pela própria promessa, pq viu que sua promessa o confrontou e deveria sacrificar a própria filha única.

De onde vêm as convicções para sacrificar algo?

De onde firma-se a ideia de que o preço a ser pago seria algo específico é tão caro?

De onde vêm a necessidade de pagar uma dívida que não existe?

De onde se busca conclusão de que há um gesto de comprometimento? Vaidade ou representação teatral, auto-promoção? Caso haja escolha e qualquer opção, há julgamento. Julgar o que o outro tem dentro de si é tão perigoso quanto prometer o que não se pode cumprir: o preço é alto.

O que cultivamos dentro de nós que faz-nos tropeçar e nos compromete com ideias insanas, descabidas, desnecessárias? 

Existe dentro da gente, uma paixão pela tragédia, pela dor. Uma fascinação pelo desvio.

Que saibamos fechar nossas “janelas”, “brechas da alma”, e estarmos  atentos para discernir estes sentimentos, ficando com a opção  de estarmos satisfeitos pelo Espírito habitar em nós, a fim de que não sejamos vitimados pelas nossas próprias escolhas e comprometimentos.

Outra coisa que é muito impressionante para mim neste texto, é que, mais uma vez, o Senhor escolhe um rejeitado, bastardo. Quer saber? Deus vê nossas lágrimas. Deus vê quando somos rejeitados. Deus vê as injustiças daqueles que se acham melhores e subjugam os que nada aparentam ser! 

A pior arrogância no coração, penso ser a arrogância dos que acham que sabem e nada sabem realmente. Dos que dizem que conhecem a Deus e, na realidade, conhecem apenas seu mundo fechado em conceitos de certo e errado.

Quanto mais conheço a Deus, mais sei que preciso conhecer. Quanto mais leio na Palavra, mais me intrigo e me questiono com o que devo aprender.

“Encha-me com o teu Espírito, Senhor. E, mesmo que eu erre, não te afastes de mim. Mesmo que eu cometa pecado, fica comigo e acerta meus passos mais uma vez. Em nome de Jesus, amém.”

legado

Os tempos são distantes e encurtados pelas suas abrangências: seus depósitos e suas histórias.

O semear de um líder, que torna-se grande, na sua constância, traz resultados para várias gerações.

E, neste espaço de tempo, são curtas as épocas! Pois afetam gerações e as coisas se repetem, simplesmente, repetem-se!

Os tempos da Bíblia, as promessas e profecias se formaram em centenas de anos, pois se construiu legado e herança e, sobre este legado, sobre esta herança, vem a palavra de cumprimento, cumpre-se a profecia.

Os dias de hoje são recheados com muita superficialidade e não há crédito em coisas que possam ser construídas ao longo do tempo e, impacientemente, muitas vezes, este tempo necessário é ignorado e desprezado.

Temos pressa, impaciência, e a inconstância constrói muitas coisas superficiais e voláteis.

Quais são nossos projetos que podem virar legado?

Temos a intenção de apenas sobreviver ou de construir algo de bom e consistente a ser deixado para as futuras gerações?

A educação pode levar ao sonho e a uma visão ampla ou apenas ser um desvendar de letras e números? Ou seja, viver somente as próprias necessidades e vaidades?

É preciso lapidar o pensamento, lapidar as preciosidades dos dons e talentos. Mas, antes de mais nada, saber o que é talento que valha a pena ser valorizado.

Para todo dom recebido, lapidado, segue-se, torna-se um multiplicador. E há sempre consequências para o desenvolvimento. 

O mundo absorve rapidamente o que lhe possa ser benéfico, mas, o mundo não poderá se esquivar de que a vida, que é concedida, é nosso dom maior, porém, nossos dias não nos pertencem. 

Tudo o que foi feito será trazido à luz no tempo determinado por Deus. O Rei da vida nos deu a oportunidade de viver com significância. E Ele pesará o significado deixado.

Que haja mais paixão pela vida, como um todo, como um corpo, para que nossos dons, que começam a partir das nossas atitudes, somem mais benção, somem mais verdade e acrescentem dias felizes e abençoados, abençoadores, para os que estão e serão envolvidos na passagem dos dias que recebemos.

Salmo 2

https://www.bibliaonline.com.br/acf/sl/2

seleção

Eclesiastes 2:12-17

12 Então passei a contemplar a sabedoria, e a loucura e a estultícia. Pois que fará o homem que seguir ao rei? O mesmo que outros já fizeram.

13 Então vi eu que a sabedoria é mais excelente do que a estultícia, quanto a luz é mais excelente do que as trevas.

14 Os olhos do homem sábio estão na sua cabeça, mas o louco anda em trevas; então também entendi eu que o mesmo lhes sucede a ambos.

15 Assim eu disse no meu coração: Como acontece ao tolo, assim me sucederá a mim; por que então busquei eu mais a sabedoria? Então disse no meu coração que também isto era vaidade.

16 Porque nunca haverá mais lembrança do sábio do que do tolo; porquanto de tudo, nos dias futuros, total esquecimento haverá. E como morre o sábio, assim morre o tolo!

17 Por isso odiei esta vida, porque a obra que se faz debaixo do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de espírito.

Num descontentamento por não ser melhor do que ninguém, a vida tem prazo determinado para cada um. Aborrecer-se dela está dentro do coração, até dos “sábios” , como o Pregador de Eclesiastes. 

O que aborrece:

Fazer o bem? Ou

Não ter melhor paga da vida por se achar melhor?

A verdade é que excluímos, selecionamos, desprezamos e julgamos.

E todo mundo vai pra cova e vai ser comido por verme igualmente….

No que se tem um grande ensinamento de humildade, pois ninguém é mais que ninguém. 

#ministeriocorecheiro

palavra de sabedoria

Provérbios 9:1-2

“A Sabedoria edificou a sua casa, lavrou as suas sete colunas. Carneou os seus animais, misturou o seu vinho e arrumou a sua mesa.”

Edificar a casa

  • providenciar abrigo e dar lugar à intimidade. Precisamos de sossego, de quietude, de espaço, de privacidade. Não abra mão de coisas essenciais para a tua vida e a vida daqueles que você ama!!!

 Lavrar sete colunas 

  • sustentação do abrigo: 7=perfeito. Apegar-se ao bem feito! Uma etapa que tem começo, porém não tem tempo exato estimado para ser finalizado. Dê o tempo necessário para suas tarefas ficarem bem feitas!!! Não esteja ansioso, mas focado no bem fazer!!!!

Carnear animais

  • Significa fazer sacrifícios: o preço a pagar para se obter bons resultados e preparar-se para encontrar seus semelhantes. Saiba o que deve ser sacrificado: arrumar, estudar, se especializar, desapegar, organizar, refazer, etc!!!

Misturar o vinho

  • bebida forte é para quem sofre. Bebida misturada é para todos. Esteja aberto a receber e entender quem vive contigo!

Arrumar a mesa

  • depois de tudo preparado e feito todo o trabalho, desfrutar. “E viu Deus que era bom”. Deixar de celebrar a vida é igual a deixar a recompensa do esforço de fora. O ciclo não fecha. A comemoração faz parte da vida. Comemore o que vc conquistou!

#ministeriocorecheiro