Êxodo 15
“23 Então chegaram a Mara; mas não puderam beber das águas de Mara, porque eram amargas; por isso chamou-se o lugar Mara.”
Este capítulo tem um salmo de louvor e gratidão a Deus.
Miriã pega o tamboril e a mulherada sai a dançar e a louvar a Deus.
Mas, logo depois, o povo para em um lugar com águas amargas.
O povo murmura, reclama. Logo se esqueceu de todas as coisas boas que haviam acontecido e da festa que tinham acabado de fazer…
Uma árvore é mostrada a Moisés, que a lança nas águas e elas se tornaram doces.
Nem toda água é doce…
Haverá águas amargas…
Águas que interrompem, águas que decepcionam, águas que não se suporta beber…
Antes de murmurar, quero clamar. Antes de ver meu fim, quero buscar Aquele que sabe qual “árvore” deve ser jogada nas minhas águas amargas.
Perdoa-me, Senhor, pois na murmuração eu rapidamente me esqueço de todo o bem que o Senhor já havia feito a mim!
Quero usar mais meus “tamborins” para cantar, agradecer, louvar e dançar!
Quero estar mais detida pela alegria do que pela angústia e desespero das águas amargas. Pois, Aquele que me tirou da escravidão, do deserto, haverá de adoçar minhas águas amargas.
Muito obrigada, Meu Deus e Redentor, Salvador e Provedor!