Uma vez ouvi uma história sobre alguém que, no meio de uma mata, perguntou onde estava a marca de Jesus naquelas árvores.
Desafiou ao Senhor e mal sabia que sua pergunta tinha resposta.
Procurei esta historinha na internet, para poder compartilhar com mais exatidão, mas não encontrei.
Só sei que uma voz falou ao homem: olhe para o cume destas árvores.
E o que ele viu? Uma cruz.
Até aí, já achei demais…. Uma cruz no cume de uma árvore? Montagem, só pode!
Porém, no meio das minhas andanças, adivinha o que eu vi? Árvores com uma cruz no cume! Sim!!!! elas existem!
Pensa numa euforia!
Deus deixou sua marca! Sim, a natureza aponta para Jesus! Mas, a cruz, só podia estar no alto!!!!
Ah, Senhor! Que sejamos como estas árvores! Que em nosso ponto mais alto da vida, estejamos mostrando a Cristo, que morreu por nós na cruz! O Teu amor nos resgatou por um preço muito alto e é lá do alto que vi a cruz!
Aleluia!
Aleluia!
Te agradeço, não porque vi a cruz da árvore, mas porque sei o significado da cruz de Jesus!
Mudança de país, mudança de rotina, pesquisa de outros lugares de viver…
Confesso que esta mudança trouxe bastante apreensão e também, em certos momentos, a pergunta ao coração, se seria isso mesmo a ser alcançado nestes novos dias. Quando a tensão, ou as dúvidas e desafios aumentam, sempre é bom parar e ponderar, falar com Deus e acalmar o coração. E, sem mesa, sem ferramentas, sem papeizinhos ☺️, decidi escrever poesias com analogia de beleza, alegria, gratidão e adoração.
Então, comecei a fotografar flores.
A cada poesia, uma verdade se mostrava sobre o coração humano, o sentimento da alma e a beleza da criação, comparada à atitude ou essência humana.
Agradeço a Deus por todas as inspirações que me deu, por todos os versos que escrevi, vendo em minhas próprias palavras, a decisão de escolher a positividade, a leveza e a alegria de ser e estar, de perceber tantas cores e belezas em flores pequenas ou maiores, isoladas ou em chumaços, em árvores ou arbustos.
Aqui, neste novo lugar de viver, vi uma quantidade muito grande de flores diferentes das que conheço no Brasil. Amei esta pequena oportunidade de abrir os meus olhos, para apenas focar o belo e perfeito, formado pela boa mão do Senhor. Sim, o Senhor Criador de galáxias, de terremotos, de tempestades, de vulcões, sim, este Deus criou as flores. Que também criou um mundo microscópico, um mundo de gente, um mundo cronológico e um outro eterno.
Ah, esse é o Deus de verdade, da Verdade, de todo o poder e glória! Sua criação manifesta quem Ele é! E isso inclui cada um de nós!
Louvo o Teu Nome, Senhor, porque te revelas em pequenas e grandes coisas da criação e em Jesus, te revelaste em Amor supremo.
“Mas alguém dirá: ‘Como é que os mortos ressuscitam? E com que corpo virão?’ Insensato! O que você semeia não nasce, se primeiro não morrer.”
Hoje, começando um novo ciclo em minha vida, lendo a Palavra, me deparei com este texto.
Tempos novos trazem formas novas, renovação, novos pensamentos.
Literalmente, morre-se para o que foi deixado para trás, para que o novo brote. Se for por chamado, por trabalho, desafio pessoal, a escolha será ir ou não, encarar e enfrentar o novo ou não…
Tudo tem um começo, um meio e um fim. É preciso estar disposto a pagar o preço!
Ser filha do Senhor me trouxe a este novo lugar, porque decidi encarar a “morte” do que foi até hoje.
Agradecer a noite, o alimento, a veste, a proteção. Sempre agradecer primeiro!
Não antecipar as dores e dificuldades!
Sei que virão, porém quero acostumar e alimentar minha mente com a disposição e determinação que tudo vai dar certo, tudo será bom, pois espero no Senhor o ir e vir.
A maldição do Senhor habita na casa do ímpio, mas a habitação dos justos abençoará.
Este mês caprichei na escolha do tema de estudo. Achei que ia dar tempo de fazer um estudo aprofundado sobre perdão, recomeço, libertação, etc. SQN🤪
Recebi alguns pedidos de lembrancinhas e enfeites e acabei deixando o tema “perdão” de lado.
Fiquei pensando na “quebra” dos objetivos do trabalho do ministério cor e cheiro, mas na realidade, pessoas é que fazem o trabalho ter importância.
Somos e fazemos parte uns dos outros e nossa mente e coração precisa desta troca.
Fiquei muito feliz com o que deu para fazer (tirei pouquíssimas fotos e tb não fiz registro do processo de produção… sorry 🥺) ! Porém, senti a graça e misericórdia de Deus, me inspirando e me dando certeza dos materiais a serem usados ( na sua maioria, doações de peças já utilizadas anteriormente), porque o processo criativo nem sempre flui tão ligeiro!
Louvei ao Senhor, que me desafiou a deixar que Ele me tirasse de um foco para mostrar outro na Sua agenda.
Louvo ao Senhor, por que cada trabalho realizado leva o perfume e a Sua Palavra. Muitas vezes fico pensando e orando e perguntando onde o Senhor quer chegar com tantas ideias! e Ele sempre me surpreende! Ah, como Deus é criativo e perfeito e perfeitamente lindo em tudo o que planeja!!!! como eu admiro ao meu Senhor!!!
E sempre pedirei que Ele me inspire, sempre! Para que o fruto do trabalho das mãos seja sempre uma semente, que plantada e brotada, dá muito fruto ao Seu Reino. Que a beleza seja inspirada pela própria beleza da Criação e que se perceba o retorno da graça como as ondas do mar que vão e voltam. Muito obrigada, Meu Senhor querido!!!
Estamos em dias pós eleições e há muita manifestação pelo país afora, com muita bandeira nacional vestindo pessoas, carros, janelas, barracas, comércios!!!
Junto com a bandeira, ecoa o Hino Nacional e, quem não sabia de cor, está tendo a oportunidade em intensivão!
Bandeiras identificam grupos de todos os lugares do mundo, identificam países, times esportivos, tempos de guerra, tempos de paz, enfim, bandeiras são identidades.
No Brasil, inclusive, há um hino à Bandeira. Confesso que deste, eu sei só um pouquinho…
Mas, uma coisa precisamos concordar: A bandeira do Brasil é uma das mais lindas de todo o mundo! Não há como confundir com uma outra bandeira de outro país!
Este artigo, forte e triste, mostra que a bandeira da Terra só faz sentido se houver união entre os povos.
Cada povo ergue sua bandeira. Na conquista, ergue-se a bandeira e despreza-se a antiga.
Quem hasteia uma bandeira, está passando uma mensagem, identificando uma posse, um local, uma entidade ou órgão, uma causa.
Todos temos nossas “bandeiras”, nossos princípios, nossas crenças, nossos alvos e objetivos, nosso clã, nosso local de pertencer.
Estes últimos dias tem chovido bastante e também ventado muito. Mesmo assim, fui fazer minha caminhada hoje na areia da praia. As ondas estavam bem “ouriçadas” e o vento constante, e havia diversas bandeiras avisando o perigo do ar revoltoso.
Pensei no vento… o mesmo vento que embaraça os cabelos, é o vento em que as aves brincam de planar, é o mesmo vento que move barcos a vela, o mesmo vento que levanta vagas em alto mar e coloca grandes embarcações em perigo, é também o mesmo vento que leva poeira e fumaça pra longe ou traz para perto, e é o mesmo vento que é a força para a prática de vários esportes, quer terrestres, aéreos ou marítimos, e é o vento que movimenta a biruta do aeroporto, indicando a sua direção, ou ainda, movimentando as hélices do gigantesco catavento eólico, sem esquecer de mencionar que o vento forma furacões ou ainda ser suave, como uma brisa para refrescar o calor de um dia quente de verão.
Foi o vento que tremulou a bandeira gigantesca do Brasil, lá em Brasília, no palácio do Planalto.
Pergunto também para mim mesma: qual é o vento que eu quero que sopre e tremule a minha bandeira?
E, outra pergunta: qual o valor eterno nesta decisão? Quero tremular uma bandeira? Quais são minhas causas, minhas bandeiras? Existe um valor eterno nelas? Favorece ou prejudica minha caminhada de fé, em direção ao que é perfeito e santo?
Quando defendo uma causa, estou hasteando a bandeira desta determinada causa, quer seja minha ou de alguém outro, e o vento que sopra sobre esta bandeira, pode ser a minha convicção ou a convicção do outro, ou as duas.
Muitas vezes, não há vento, então pegamos no cabo da nossa bandeira e a tremulamos, da esquerda para a direita, da direita para a esquerda…
Mas, como eu gosto da arte e não só do assunto, resolvi fazer um estandarte bem fajutinha, rsrsrsrs, da minha logo. Com as coisas acontecendo pelo nosso país, estava dedicando meu tempo em causa da bandeira no nosso país, e por isso, não consegui caprichar muito na minha arte. Mas, fiz!
Até já está pendurada no attelier!
Ah, Senhor! Que eu não me perca em minhas causas pessoais, para que o valor seja sempre glorificar o Teu Nome. Nada do que posso e tenho feito, tem ou teria algum valor se o Senhor não estivesse me inspirando e me mostrando a causa da peleia diária, dentro do ministério e do cotidiano.
Sopra sobre mim o Teu Espírito e me ajude a focar nos Teus propósitos!
Obrigada, meu pai celeste! Oro em nome de Jesus, amém.
Que a sua bandeira também tremule com o sopro do Espírito Santo! Beijos!!!
O que empolga a alguém, não atrai o outro alguém. O seu tempo de brilho é diferente do deslumbre do outro.
Construir algo que faça, de uma forma atrativa, com que diversas pessoas sintam-se atraídas concomitantemente para fazerem parte, é uma longa trajetória a ser percorrida.
Viver é uma luta de estratégias e, encontrar o sentido para a rotina é uma delas.
Não é sobre fazer algo que abra o interesse de alguns e nem tampouco tornar-se alguém para ser um ícone ou referência. É o simples fato da necessidade de compartilhar, fazer parte, lutar e acreditar junto com “alguéns” além de si mesmo, com mais pessoas dispostas a pensarem uma ideia única.
O que atrai? Quando se desenvolve algo, o que se faz para ajuntar mais pessoas?
Acabei descobrindo que o interesse sempre será coletivo quando se trata de comida…
Ou seja, se o trabalho é seu, faça-o e junte-se aos amigos para comerem juntos e falarem sobre qualquer outra coisa, menos daquele trabalho que está sendo desenvolvido em sua mente e que não é uma encomenda de uma empresa e muito menos, o desenvolvimento da sua função profissional. Dividir o tempo com os outros é fundamental, mas isto não quer dizer que acontecerá uma divisão de objetivos de vida…
